Roupa tecnológica ajuda cego a caminhar

16/10/2014 15:09

A maioria das 285 milhões de pessoas com deficiência visual caminha com o auxílio da bengala inventada em 1921. Mas a empresa americana Tactile Navigation Tools quer deixá-las com as mãos livres para andar pelas ruas.

Para isso, está em desenvolvimento o Eyeronman, um colete repleto de sensores e emissores que detectam obstáculos até 360º em torno do usuário e os avisam por meio de feedback tátil.

Altamente tecnológica, a roupa é equipada com laser LiDAR, o mesmo utilizado por carros sem condutores para controlar a distância de outros veículos. Com isso, se o tecido detecta algo que possa representar um perigo, alerta o usuário sobre sua localização por meio de uma almofada vibratória. Se um obstáculo está na parte inferior esquerda do caminho do usuário, por exemplo, o tecido vibra na parte inferior esquerda.

Outras tecnologias empregadas no protótipo são o ultrassom, que utiliza o mesmo método dos morcegos para determinar a distância dos obstáculos, e a luz infravermelha, um tipo de radiação eletromagnética usado por jararacas para detectar presas ao sentir o calor do corpo.

Estudos mostram que pessoas com deficiência visual usam partes do cérebro normalmente utilizadas para a visão para processar a entrada auditiva, o que sugere fácil adaptação a novas conexões neurais. Assim, os pesquisadores acreditam que um cego poderia passar perto de uma mesa e senti-la por vibração.

O objetivo da empresa é comercializar o Eyeronman para soldados, policiais e bombeiros, que podem ter a visão limitada à noite ou pela fumaça de incêndio ou explosões.

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A maioria das 285 milhões de pessoas com deficiência visual caminha com o auxílio da bengala inventada em 1921. Mas a empresa americana Tactile Navigation Tools quer deixá-las com as mãos livres para andar pelas ruas.

Para isso, está em desenvolvimento o Eyeronman, um colete repleto de sensores e emissores que detectam obstáculos até 360º em torno do usuário e os avisam por meio de feedback tátil.

Altamente tecnológica, a roupa é equipada com laser LiDAR, o mesmo utilizado por carros sem condutores para controlar a distância de outros veículos. Com isso, se o tecido detecta algo que possa representar um perigo, alerta o usuário sobre sua localização por meio de uma almofada vibratória. Se um obstáculo está na parte inferior esquerda do caminho do usuário, por exemplo, o tecido vibra na parte inferior esquerda.

Outras tecnologias empregadas no protótipo são o ultrassom, que utiliza o mesmo método dos morcegos para determinar a distância dos obstáculos, e a luz infravermelha, um tipo de radiação eletromagnética usado por jararacas para detectar presas ao sentir o calor do corpo.

Estudos mostram que pessoas com deficiência visual usam partes do cérebro normalmente utilizadas para a visão para processar a entrada auditiva, o que sugere fácil adaptação a novas conexões neurais. Assim, os pesquisadores acreditam que um cego poderia passar perto de uma mesa e senti-la por vibração.

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Para isso, está em desenvolvimento o Eyeronman, um colete repleto de sensores e emissores que detectam obstáculos até 360º em torno do usuário e os avisam por meio de feedback tátil.

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Outras tecnologias empregadas no protótipo são o ultrassom, que utiliza o mesmo método dos morcegos para determinar a distância dos obstáculos, e a luz infravermelha, um tipo de radiação eletromagnética usado por jararacas para detectar presas ao sentir o calor do corpo.

Estudos mostram que pessoas com deficiência visual usam partes do cérebro normalmente utilizadas para a visão para processar a entrada auditiva, o que sugere fácil adaptação a novas conexões neurais. Assim, os pesquisadores acreditam que um cego poderia passar perto de uma mesa e senti-la por vibração.

O objetivo da empresa é comercializar o Eyeronman para soldados, policiais e bombeiros, que podem ter a visão limitada à noite ou pela fumaça de incêndio ou explosões.

Fonte: qsocial.com.br